O Conselho da Fazenda traça um sombrio retrato:
"Portugal se acha sem forças, nem ânimo para se sustentar, assim porque a Fazenda real, totalmente exausta nos juros, tenças, ordenados e outras consignações do bem público, não só falta para partidas grossas (grandes despesas) e pagar o que deve de justiça, mas ainda para despesas miúdas".
"Quantas vezes não há quinze ou vinte tostões para pagar um barco que traz os biscoitos dos fornos!".
"Quantas vezes não há quinze ou vinte tostões para pagar um barco que traz os biscoitos dos fornos!".
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